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HIV/AIDS – 40 ANOS DEPOIS, O DESAFIO CONTINUA
Robson Valentim
Há quase 40, anos uma doença pouco conhecida e de proporções epidêmicas, assolou o mundo. A Aids ou síndrome da imunodeficiência adquirida chegou ao Brasil em 83, no estado de São Paulo. O caso é de um jovem homossexual com perda de peso e febre que havia sido diagnosticado com tuberculose disseminada.
Num contexto em que a doença atingia em cheio a população LGBT, o preconceito e o estigma assolaram a população homossexual no Brasil e no mundo. Com o tempo e o aumento exponencial de casos e a expansão da possibilidade de transmissão entre todas as pessoas, incluindo mulheres, homens e crianças, se verificaram transformações no perfil epidemiológico. O que afastou a ideia inicial de grupo de risco, atribuída à população LGBT.
Com o aumento da sobrevida, políticas públicas de saúde eficientes de combate à doença e as pesquisas científicas que garantiram medicamentos mais eficazes, a aids passou a ser considerada uma doença crônica. Cenário que contribuiu para que outras mudanças viessem com o tempo. As campanhas pela prevenção que no início conseguiram modificar comportamentos, principalmente em virtude do aumento de casos e do número crescente de mortes, foram, aos poucos, perdendo eficácia.
Atualmente, no Brasil o HIV/Aids atinge 40 mil brasileiros por ano. Em Minas Gerais, são registrados cerca de 4 mil casos de HIV/Aids, por ano. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde , de 2011 a 2019 foram registrados 39.454 casos de HIV/Aids em território mineiro. Número que, por si só, já justificaria a adoção das medidas de prevenção preconizadas pelo Ministério da Saúde e pela OMS, a Organização Mundial da Saúde.
Mas, após 40 anos do surgimento da doença entre nós, o que se vê é o abandono do uso da camisinha, método que previne, o HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis. A doença que pode ser transmitida pelo contato sexual desprotegido, uso de seringa compartilhada ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção; continua sendo um desafio no campo da saúde para o Brasil e para mundo.
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DEZEMBRO VERMELHO – RELATÓRIO DA UNAIDS MARCA MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO E COMBATE À AIDS
Segundo o Unaids, 38,4 milhões de pessoas viviam com...![](https://clinicaguadalupe.com.br/wp-content/uploads/2022/11/Design-sem-nome-2022-11-09T144533.338-150x150.png)