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COVID-19 – BH LIDERA RANKING DE VACINAÇÃO

Com 114.570 pessoas vacinadas com a primeira dose e 57.035 com a segunda dose, a capital lidera o ranking de municípios no estado que mais vacinaram a população. Juiz de Fora ocupa a segunda posição.

Robson Valentim

A vacina chegou e, com ela, a esperança de evitar mais mortes, reduzir o tempo de hospitalização das pessoas contaminadas, desafogar as UTI’s e os serviços de emergência de hospitais públicos e privados.

Minas Gerais recebeu, até o momento, quase 1.528.580 doses das vacinas da Oxford/Astrazeneca produzida pelo Instituto Serum, da Índia e da vacina Coronavac, produzida pelo Butantan, em parceria com o laboratório chinês, Sinovac. 

Para acompanhar o andamento da vacinação no estado, o governo criou uma ferramenta virtual chamada Vacinômetro. O painel da vacinação conta com informações enviadas pelas secretarias municipais de saúde e é atualizado, à medida que essas informações chegam. De acordo com o Vacinômentro, até o momento (01/03/2021) já tomaram a primeira dose 587.736 pessoas. Já a segunda dose do imunizante foi ministrada a 251.590 pessoas, entre profissionais de saúde, idosos institucionalizados e indígenas. 

Mesmo com a vacinação, o Brasil vive o pior momento da pandemia com UTI’s cheias em todo o país.

Em Belo Horizonte, a vacinação foi ampliada e já foram vacinadas até agora 114.570 pessoas com a primeira dose e 57.035 com a segunda dose.Juiz de Fora é a segunda em número de pessoas vacinadas com 22209 com a primeira dose e 11.133 pessoas imunizadas com a segunda dose.

Com a chegada de mais imunizantes, a vacinação foi ampliada na capital e o público-alvo da vacina passa a ser formado por:  

  • Trabalhadores lotados nos 152 centros de saúde do município;
  • Pessoas que moram ou trabalham (cuidadores, equipe de enfermagem, auxiliar de serviços gerais e quem realiza a manipulação dos alimentos)  em instituições de longa permanência para idosos;
  • Trabalhadores lotados nos 16 centros de referência em saúde mental (adulto, álcool e outras drogas e infantil);
  • Pessoas que moram ou trabalham (cuidadores, equipe de enfermagem, auxiliar de serviços gerais e quem realiza a manipulação dos alimentos) nos serviços de residência terapêutica (SRT);
  • Pessoas que moram ou trabalham (cuidadores, equipe de enfermagem, auxiliar de serviços gerais e quem realiza a manipulação dos alimentos) em residências inclusivas para pessoas com deficiência institucionalizadas.

É sempre bom lembrar que os cuidados para se evitar a contaminação pelo coronavírus devem continuar, ou seja, sair só em caso de necessidade ou trabalho, manter o distanciamento social, usar máscara e higienizar as mãos com frequência, com água e sabão e/ou álcool gel.



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